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sábado, 31 de julho de 2010

De que lado você está?



O que é crime pra você?
O que faz mal? O que nos embrulha o estômago? O que estamos fazendo para melhorar isso?

Isso não é discurso vázio...  não é besteira...

quinta-feira, 29 de julho de 2010

HISTÓRIAS

A História das Coisas (Dublado & Legendado)

Pessoal, quando eu assisti esse vídeo pela 1ª vez eu simplesmente achei engraçadinho os bonequinhos e as declarações da apresentadora um tanto desastrosas...

Hoje sinto-me como uma peça sem valor em um tabuleiro de Xadrez... isso mesmo, me sinto como um soldadinho que são empurrados para a morte no jogo...

O sistema de consumo faz da gente meros consumidores, as emissoras de TV nos bombardeiam com a sua programação consumista, os bancos nos endividam e o nosso governo nos enchem de impostos ocultos nas mercadorias e se utiliza da sua influencia para usar como moeda de troca com as grandes empresas..

A justiça!!! esta muitas vezes faz vista grossa e muitas vezes até prejudica iniciativas populares que visam favorecer o povo, como a AFTB, A AUTO-HEMOTERAPIA, não posso deixar de citar os alimentos transgênicos (esta é a minha opinião pessoal sobre as COISAS)








A História dos Cosméticos


A história da água engarrafada

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Abaixo Assinado contra o ESTALEIRO em Biguaçu/SC


Conheça algumas consequências ocasionadas pela instalação do estaleiro no litoral de Sta.Catarina:

1. Extinção da pesca artesanal: haverá mortandade de várias espécies de peixe (como o linguado) em função da poluição ocasionada pela dragagem do canal que levará quase 1 ano, com posterior dragagens de manutenção; haverá a impossibilidade de colocação de redes de pesca no canal, onde hoje é desenvolvida a pesca de caceio, em função da passagem exclusiva para navios de grande calado.

2. Extinção da maricultura: a água ficará extremamente turva, com partículas venenosas em suspensão (arsênio e outras) e ainda com possibilidade de contaminação por doenças trazidas nos cascos dos navios, muito piores que a “maré vermelha”.

3. Abalo do turismo gastronômico: as pessoas procuram Sambaqui e região para comer um peixe, uma ostra e apreciar o mar. O pouco peixe e ostra estarão contaminados e o mar altamente turvo e poluído por óleo e outras substâncias tóxicas, além de queda no valor dos imóveis.

4. Extinção dos golfinhos da baía norte: haverá quebra da cadeia alimentar (falta de comida) e turbulência das águas então contaminadas, os golfinhos morrerão ou migrarão para longe daqui.

5. Dificuldade de navegação de barcos de passeio, em função do canal exclusivo para os navios.

6. Boa parte dos empregos prometidos pela empresa não serão ocupados por moradores do local, mas por técnicos que virão de fora do estado. Além disto, segundo a EPAGRI, apenas 50% do potencial da maricultura em nosso estado é efetivo, mesmo assim, a maricultura hoje emprega diretamente 3930 pessoas na produção e indiretamente mais de 9 mil pessoas. Uma vocação econômica que hoje, junto com a pesca, proporciona uma quantidade de empregos superior aos prometidos pela OSX e com o dinheiro sendo reinvestido aqui, não na bolsa de valores.

7. Existem outros locais no litoral catarinense que não sofreriam com tamanho impacto ambiental e social, como Imbituba (zona portuária) e que estão dispostos a receber este tipo de empreendimento.

Se você ainda tem dúvidas sobre o impacto deste tipo de desenvolvimento altamente destrutivo e poluidor, imagine que este estaleiro ficará em funcionamento por apenas 12 a 14 anos, e depois? Miséria, poluição, abandono ou outro investimento ainda mais danoso para as águas calmas da baía: refinarias de petróleo e/ou um Porto? Você já teve oportunidade de conhecer a margem oposta de um Porto? Com certeza você irá encontrar manguezais em extinção, águas contaminadas por óleo e muita sujeira.

Será que Florianópolis precisa realmente deste tipo de desenvolvimento devastador da natureza, irresponsável com nossa vocação turístico-econômica e nossa cultura?

Segundo o Instituto ICMbio do Ministério do meio-ambiente “a implantação do estaleiro OSX, na alternativa locacional proposta, impacta três unidades de conservação federais (Área de Proteção Ambiental do Anhatomirim, Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Estação Ecológica de Carijós), observou-se que o mesmo identifica uma série de consequências irreversíveis e não mitigáveis a estas unidades e a seus objetivos. Ainda pesam contra a instalação do empreendimento no local todos os outros impactos à biota e às comunidades do entorno e a impossibilidade de mitigação de grande parte desses impactos. Por estes motivos o Instituto Chico Mendes (ICMbio) concluiu pela inviabilidade ambiental do empreendimento e recomendou a não autorização na alternativa locacional proposta”.

Por isto, a comunidade do Brasil tem a responsabilidade de lutar contra a instalação do estaleiro OSX em Biguaçu-SC. Procure se informar . Tome consciência do problema e assine. Afinal é você quem vai pagar pra ver, ou não.

Engaje-se junto conosco na defesa da nossa biodiversidade e qualidade de vida. Poucos lugares ainda possuem o que Sta.Catarina tem, não deixe que gente descomprometida com o meio ambiente mude tão radical e negativamente a nossa vida. Venha ajudar a defender o que nós temos de melhor.

sábado, 24 de julho de 2010

Reciclagem de Pneus

VEJA O VÍDEO DO PROGRAMA CIDADES E SOLUÇÕES

A Reciclanip, rede nacional de coleta e destinação de pneus inservíveis, já evitou o descarte inadequado de mais de um milhão de pneus. O material pode ser usado na reciclagem, para gerar energia ou incorporar a mistura de concreto ecológico e asfalto borracha.


quinta-feira, 22 de julho de 2010

O ESTALEIRO E A INSÂNIA

           
          O empresário Eike Batista, que a imprensa noticia ser a pessoa mais rica do Brasil, e a revista norte-americana Forbes colocou, em seu ranking mundial de fortunas de 2.010, como ocupando a oitava posição, com um patrimônio estimado em US$ 27 bilhões, almeja construir, por intermédio da empresa OSX- o braço naval do seu conglomerado-, um mega estaleiro no município de Biguaçu, na grande Florianópolis, ao custo previsto de R$ 2,5 bilhões. Luiz Henrique da Silveira, que, como governador do Estado, revelou-se um “intelectual” sem nenhuma percepção e sensibilidade para a questão ambiental, prometeu-lhe vida fácil. Afinal, já havia reduzido a Fatma, o órgão encarregado dos licenciamentos ambientais do governo do Estado, a um mero escritório “carimbador” dos interesses dos empresários poderosos. Isso ficou muito claro desde a denominada: “Operação Moeda Verde”, deflagrada pela Polícia Federal no dia 03/05/07, com a prisão de influentes empresários, políticos e agentes públicos, inclusive da Fatma e da Floram, este o órgão ambiental de Florianópolis.
          A Fatma se arvorava no direito de “cuidar” sozinha do processo de licenciamento ambiental do estaleiro. O estaleiro seria o galinheiro... O Ministério Público Federal em Santa Catarina, conhecendo a história da Fatma na defesa do meio ambiente catarinense, e respaldado na legislação vigente, ameaçou interpor as competentes medidas judiciais para garantir a participação dos órgãos ambientais federais no licenciamento do estaleiro, afinal, a navegação dos navios seria realizada num corredor de reservas federais. Sem moral para bater o pé, a Fatma perdeu a parada, embora continuando no circuito.
          Recentemente, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade- ICMBio, órgão federal criado pela Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2.007, tendo procedido à análise do Estudo de Impacto Ambiental- EIA, apresentado pela OSX, tornou público alentado parecer redigido por cinco dos seus técnicos, cuja conclusão está vazada nestes termos peremptórios: “Considerando a incidência de impactos permanentes, negativos, de alto risco e irreversíveis para os ecossistemas costeiros e a biota da ESEC Carijós, APA do Anhatomirim e REBIO Arvoredo, incluindo a população de golfinhos-cinza, assim como para as atividades de maricultura, pesca e extrativismo no caso da APA do Anhatomirim e RESEX Pirajubaé, a equipe técnica integrante conclui pela inviabilidade ambiental do empreendimento para a alternativa locacional proposta. Portanto, recomendamos que o ICMBio não conceda a autorização requerida.” As abreviaturas acima têm os seguintes significados: ESEC é Estação Ecológica; APA é Área de Proteção Ambiental; REBIO é Reserva Biológica; e RESEX é Reserva Extrativista.
          O risco ao meio ambiente é tão grande que o professor Paulo César Simões Lopes, reputado cientista de zoologia aquática, contratado pela OSX para elaborar os documentos legais de impacto ambiental, concluiu o seu parecer da seguinte forma: “Sugere-se, fortemente, a recolocação do empreendimento para outra área, onde já existam complexos portuários fora de baías ou enseadas, de maneira que os efeitos nocivos não sejam potencializados como ocorre nas áreas internas”, recomendando, por fim, àquela empresa que “não aceite” bancar “o risco do passivo ambiental”.
          O parecer técnico do ICMBio não é contra o empreendimento em si, mas defende com veemência, como visto, que ele seja realocado em uma outra área de Santa Catarina, dentre as três apontadas pelo próprio EIA apresentado pela OSX. Esta empresa recorreu para o Ministério do Meio Ambiente, em Brasília, ameaçando com a possibilidade de construir o estaleiro no Estado do Rio de Janeiro.
          Seguiu-se uma mobilização maior ainda dos aliados de sempre: a classe política- o empresário Eike Batista já deve estar providenciando as devidas contribuições financeiras para as campanhas eleitorais- e as entidades associativas do empresariado, dentre as quais a Fiesc, Acif e Sinduscon- cada uma pensando somente nos rentáveis negócios futuros das empresas que representam.

Publicação Diarinho
Autor: Edison da Silva Jardim

terça-feira, 20 de julho de 2010

Código Florestal: Revisão sem sustentação científica

http://saturno.crea-rs.org.br/jornal/55/imagens/p07%20a.jpg
Por Fábio de Castro
A revisão do Código Florestal brasileiro, em votação no Congresso Nacional, está provocando sérias preocupações na comunidade científica e suscitando diversas manifestações no Brasil e no exterior.
Com uma possível aprovação do relatório que propõe mudanças na legislação ambiental, o Brasil estaria “arriscado a sofrer seu mais grave retrocesso ambiental em meio século, com consequências críticas e irreversíveis que irão além das fronteiras do país”, segundo carta redigida por pesquisadores ligados ao Programa Biota-FAPESP e publicada na sexta-feira (16/7), na revista Science.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

ONG Montanha Viva


Esta ONG quer apena transparência nos processos de licença para empreendimento que podem impactar negativamente nas nossas vidas e de nossos amigos....

Campanha pela Transparência nos Licenciamentos é um Sucesso!!


Alguns empreendimentos de grande porte tem sido notícia na mídia regional, nacional e internacional nos últimos anos. Um deles é a fosfateira da Indústria Fosfateira Catarinense em Anitápolis. Essa jazida de fosfato encontra-se nas nascentes do Rio Braço do Norte, que abastece mais de 300 mil pessoas no vale desse rio. Após muitos questionamentos entramos com uma Ação Civil Pública contra o licenciamento dessa mineração e o poder Judiciário federal de Santa Catarina, diante das robustas provas concedeu a liminar.Continue lendo...

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Aprovada política nacional de resíduo sólido

Aprovada política nacional de resíduo sólido
O plenário do Senado aprovou na tarde de ontem o projeto de lei PLS 354/89, que estabelece regras para tratamento do lixo no país.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos segue agora para a sacão do Presidente Luís Inácio Lula da Silva.
O projeto tem como objetivo tentar resolver o problema da produção de lixo das cidades, que chega a 150 mil toneladas por dia. Desse total, 59% vão para os “lixões” e apenas 13% têm destinação correta, em aterros sanitários. Em 2008, apenas 405 dos 5.564 municípios brasileiros faziam coleta seletiva de lixo.

Entre as medidas está a proibição da criação de lixões a céu aberto e a obrigatoriedade as prefeituras em construir aterros sanitários adequados.
Fica também proibido catar resíduos, morar ou criar animais em aterros sanitários ou importar qualquer tipo de lixo.
Os 58 artigos descritos em 43 páginas estabelecem também a chamada “logística reversa”, que obriga fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores a realizarem o recolhimento de embalagens usadas. Foram incluídos nesse sistema agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos.
Outra novidade é a “responsabilidade compartilhada”, que envolve a sociedade, as empresas, as prefeituras e os governos estaduais e federal na gestão de resíduos sólidos. Isso inclui as cooperativas de catadores, que devem agora ser incentivadas pelo poder público. Por lei, agora, as pessoas terão que acondicionar de forma adequada seu lixo para a coleta, inclusive fazendo a separação em locais que houver coleta seletiva.
A Política Nacional de Resíduos sólidos estabelece ainda que os governos estaduais e federal concedam incentivos à indústria de reciclagem.

Fonte: Guilherme Costa

quarta-feira, 7 de julho de 2010

A poluição que ninguém vê

Fluxo: Pelo Amor à Água (Flow: For Love of Water) (EUA, 2008, 83min. - Direção: Irena Salina) Essencial! Um excelente documentário ativista. Nosso planeta vive através da água. Nos seres humanos somos 70% constituídos de água.



Hormônios, nanomateriais e remédios poluem a água. O problema é que ainda não se sabe ao certo como lidar com eles.
Quando passamos ao lado de um rio poluído, o mau cheiro denuncia a péssima qualidade da água. A cor escura ou a presença de espuma também apontam que algo vai mal. Mas o que fazer quando a poluição não pode ser vista com facilidade? A água parece limpa, mas está contaminada por um tipo de poluente praticamente invisível, difícil de detectar, não legislado no Brasil e com efeitos em grande parte desconhecidos. Essa é a nova preocupação dos cientistas que estudam os agentes poluidores da água e, consequentemente, seus efeitos sobre a vida.
Por: Guilherme Costa
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domingo, 4 de julho de 2010

Carreata contra a Fosfateira em Anitápolis

Estamos CONFIRMANDO novamente a carreata para esse dia 10

Venha participar e contribuir com sua presença ao Evento de Defesa de nossas Vidas e Trabalho em nossas Localidades que tanto amamos. Dê uma manhã em prol de uma causa que também é sua!!!