Pesquisar neste blog, na WEB

domingo, 20 de dezembro de 2009

Copenhague, a Vida perdeu...

O mundo se aproxima de um fracasso histórico






sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Vila Sustentável

Dinamarca apresenta sua Vila Sustentável para o mundo
 

Esse projeto da Dinamarca está localizado cerca de 70 quilômetros da capital Copenhague, são 300 casas que estão sendo construídas na pequena cidade de Egedal e prometem atingir uma alta eficiência energética. Algumas delas já estão prontas e possuem diversas soluções conhecidas dos brasileiros, painéis solares, reuso da água de chuva e projeto arquitetônico que procura  garantir aproveitamento máximo da circulação de ar para ventilação, além de janelas e tetos de vidro transparente que privilegiam a iluminação natural.


Pra completar o entendimento, veja isso...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Comitê do Rio Tubarão se manifesta contra a IFC

Zahyra Mattar - Tubarão

fonte:  www.notisul.com.br



Notisul - 28/11/2009



Apesar do grande volume de informações e as dificuldades iniciais de acesso a estas informações, a câmara técnica IFC, do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, concluiu o parecer técnico sobre a viabilidade do Projeto Anitápolis, onde é pleiteada a instalação da Indústria de Fosfatados Catarinense (IFC) a fim de explorar jazidas de fosfato por 33 anos no município serrano.
A conclusão dos nove especialistas que analisaram o extenso Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) produzido pela IFC, e através do qual foi concedido, pela Fatma, o Licenciamento Ambiental Prévio (LAP) à instalação da empresa, foi pela inviabilidade técnica ambiental do empreendimento de mineração do fosfato nas condições atuais do EIA/RIMA, portanto, de parecer contrário à implantação do Projeto Anitápolis.

A confecção do documento foi encarada como uma perícia técnica-ambiental onde a imparcialidade e a isenção de julgamento são ordens e não apenas regras a serem seguidas. O grupo ouviu os contrários e os favoráveis à instalação da IFC, teve uma explanação de técnicos da empresa e Fatma.

No relatório, o grupo do comitê explana, em 60 páginas, os impactos que a atividade mineradora pode trazer à região, especialmente sob a ótica dos recursos hídricos, já que é esta a competência do órgão consultivo. “A expressão é forte, mas constatamos que houve omissão de informação ou coleta insuficiente de dados. Muitos levantamentos utilizam números que não condizem com a realidade do local”, considera o engenheiro civil especialista em perícia, auditoria e gestão ambiental Francisco Beltrame, de Tubarão.

Ao todo, 14 pontos relevantes e com análises discordantes foram pontuados pelo grupo. Alguns são passíveis de adequação, conforme sugestões descritas pelos peritos do comitê. Outros não (veja abaixo a íntegra).

Os motivos elencados pelo comitê para o parecer contrário à instalação da IFC
1 - Aparentemente há excesso de adição de ácido sulfúrico ao minério concentrado;
2 - Como o EIA-RIMA cita a presença de fluorapatita na matéria prima, é prudente que se acrescente uma unidade fabril correspondente à retenção do flúor, dada a disponibilidade de aproximadamente sete mil quilos por dia do produto;
3 - Como não consta nada nos relatórios analisados sobre retenção de flúor e a quantidade prevista de emissão é muito grande, exigindo a construção de uma fábrica adicional, questiona-se o conjunto do relatório;
4 - Entre os vários pontos que se pode considerar críticos no empreendimento, podemos citar a interferência/impactos no leito do Rio dos Pinheiros, causado pela modificação do seu curso em função de barramento antrópico, seja pela barragem de captação de água ou pelas barragens de rejeitos que são projetadas para serem executadas a partir, inclusive, do eixo do Rio dos Pinheiros, tendo seus lagos/lâminas d’água e de rejeitos cobrindo ou atingindo suas margens em uma grande extensão de área de vegetação nativa a ser sumariamente suprimida, o que culminará em diversos impactos de grande relevância em que afetará significativamente as propriedades físicas, químicas e, por consequência, alterações biológicas com reflexos na saúde humana;
5 - As descrições relativas à climatologia - principalmente os dados em referência à precipitação e às vazões dos rios - não são consistentes e/ou não representam períodos que possam caracterizar climatologicamente a região em foco. Portanto, não permite chegar a conclusões seguras sobre a viabilidade do empreendimento;
6 - No que diz respeito aos estudos e às análises da qualidade das águas superficiais, com foco no parâmetro fósforo, destaca-se diversas inconsistências de dados e informações contraditórias de mesma origem e/ou fontes diferentes que versam sobre o mesmo parâmetro;
7 - A Fatma liberou a Licença Ambiental Prévia (LAP) condicionando ao atendimento da legislação vigente e, porém, permitiu que fossem lançados efluentes com concentrações muito acima dos limites toleráveis. No entanto, não limita o excedente;
8 - Cabe destacar que as algas são sensíveis às concentrações de fósforo acima de 0,002 miligramas por litro. É importante frizar que, segundo o empreendedor, após a operação das atividades mineradoras e industriais, a concentração de fósforo no Rio Braço do Norte em 90%, do tempo, será menor ou igual a 0,37 miligramas por litro;
9 - Requerer a realização de novas campanhas de amostragem e análises físico-químicas das águas superficiais da região do empreendimento, a serem efetuadas por instituições isentas;
10 - Os estudos - EIA-Rima e os documentos disponibilizados/analisados por esta câmara técnica - apresentam-se insuficientes/inconsistentes para emitir um parecer conclusivo sobre a viabilidade ambiental no que pertine aos recursos hidrogeológicos da bacia hidrográfica de competência deste Comitê de Bacia. Neste contexto, entendemos que seja disponibilizado para o grupo os dados e as análises complementares referentes: a) Permeabilidade e erodibilidade do solo da região; b) Estratigrafia à montante e à jusante da barragem de rejeito - nível de lençol freático - e informações conclusivas quanto à alimentação do aquífero; c) estudos de correlações de aquíferos fraturados da região;
11 - É imprescindível a realização de estudos mais consistentes referente à natureza radioativa da rocha fosfática a ser lavrada/processada;
12 - Pelo que se depreende das análises o empreendimento causará grandes prejuízos à flora e à fauna local e, em muitos pontos, será de forma irreversível. É imprescindível que se realize novamente o diagnóstico de flora e de fauna em todas as estações do ano e se crie, após os estudos, as curvas do coletor para avaliar a eficiências das metodologias e do pesquisador;
13 - Recomenda-se que esse diagnóstico seja feito por um período de no mínimo 01 (um) ano e que seja utilizado um número maior de metodologias, do que as que foram utilizadas para a confecção do relatório emitido pelo empreendedor em comento;
14 - Entende-se que somente com a utilização de metodologias variadas será possível um diagnóstico mais preciso a respeito da riqueza de espécies da área, através do monitoramento da flora e da fauna local, principalmente de espécies consideradas “guarda-chuvas”.

MINHA OPINIÃO:
Demorou, mais é bem vinda a manifestação contraria do Comitê do Rio Tubarão, agora precisamos mobilizar as lideranças da região.



Dos leitores: ( Notisul 01/12/2009 - opinião da ONG Montanha Viva  )

Sobre a instalação da fosfateira
Conforme consta da notícia veiculada no Notisul, e que diga-se há muito vem sendo um dos poucos meios de comunicação do estado a noticiar o caso Projeto Anitápolis (instalação da indústria de fosfatados na cidade), para surpresa, o Comitê Tubarão manifestou-se. E o fez de maneira, ao menos, contundente na medida em que, pela fala do senhor Francisco Beltrame, há indícios ou pelo menos leva-se a crer que: “A expressão é forte, mas constatamos que houve omissão de informação ou coleta insuficiente de dados. Muitos levantamentos utilizam números que não condizem com a realidade do local”. Isso já havia sido diagnosticado inclusive pela Fatma onde, através da Informação Técnica da Fatma nº 37/08 - 4ª CCR, chegou-se a constatar o desrespeito a legislação por parte dos empreendedores. Enfim, dados fundamentais para a verificação da viabilidade ambiental do empreendimento, ou, pelo menos, para a correta previsão e implementação de medidas minimizadoras, mitigadoras e compensatórias dos impactos não estão presentes no EIA/Rima, por vezes até desobedecendo a legislação vigente relativa ao tema, reduzindo, assim, a confiabilidade de parte dos estudos apresentados pelo empreendedor ao órgão licenciador. A depender da análise que se faz no curso da ação judicial, e em sendo provado, estaríamos diante de uma conduta criminosa capitulada no Art. 69-A da a Lei 9.605, com pena de reclusão de três a seis anos, aumentada de um terço a dois terços se houver dano significativo ao meio ambiente, em decorrência do uso da informação falsa, incompleta e enganosa. Pode redundar não apenas na nulidade do processo de licenciamento, mas adentrar em outras esferas, servindo de exemplo aos que analisam esse tipo de estudo e aos que os elaboram para não cometerem crime ambiental. Não custa reforçar que o Projeto Anitápolis ganhou repercussão não apenas regional, mas nacional e agora internacional, inclusive na Noruega. A questão ambiental deve ser levada em conta sempre em detrimento do poder econômico. Eduardo Basto Moreira Lima - advogado - Florianópolis.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Consumidores podem vender energia elétrico no Japão.

Posted: 29 Nov 2009 07:32 AM PST


O governo do Japão lançou neste domingo um programa que permite aos proprietários de casas, hospitais e escolas vender às grandes companhias energéticas do país o excedente de eletricidade produzido pelas placas solares instaladas em seus prédios, informou a agência Kyodo. O plano quer fomentar a geração de energia solar no setor privado no Japão, e [...] 


MINHA OPINIÃO:
No Brasil, as concessionárias tem medo de perder receita, tem gente que diz que isso pode danificar a rede deles...

Fostateira de Anitápolis-SC na imprensa da Noroega

A fosfateira esta repercurtindo na Noroega, o pais da Yara
Site do pais da Noroega:
www.norwatch.no


Tradução do site da Noroega:
www.strallos.com.br/eco/index.php?act=show_noticia&id=1212



fonte EcoTV
http://mais.uol.com.br/view/443154
Yara plano de exploração e produção de fosfato em área de floresta protegida no Brasil

sábado, 28 de novembro de 2009

Mande seu recado para Copenhage

Posted: 28 Nov 2009 07:16 AM PST
Em mais uma criativa ação, o Greenpeace  desenvolveu uma nova campanha onde nós poderemos “participar” da conferência da ONU sobre mudança climática. Como? Basta acessar o site: http://www.action-pact.org/e você poderá deixar um recado com uma foto! A ideia se resume no fato de não ser possível todos estarem lá para participar deste evento. Então,  simbólicamente é possível deixar [...]

Fonte :  blog eco4planet

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Artigo 32 da Lei 9605/98

Pela manutenção do artigo 32 da lei 9605/98 (NOVO) - Signatures

Rejeite a impunidade! Diga não ao retrocesso!















Apoiamos a Pela manutenção do artigo 32 da Lei 9605/98
Petição ao Congresso Nacional.

Assine petição contra o Projeto de Lei Federal nº 4548/98, que quer legalizar os maus-tratos aos animais domésticos ou domesticados.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Laguna e a Fosfateira

( Paticamente tudo sai para o mar pelo canal de Laguna/SC, já imaginou uma praia com acído sulfurico? )


Associação Montanha Viva foi convidada para proferir uma palestra em Laguna para a comunidade, vereadores e lideranças locais. Capivari de Baixo esta se acordando para o problema, Eu e o nosso Diretor do Departamento de Meio Ambiente o Sr. Eli Pereira da Rosa (agradeço de coração a participação deste profissional que no dia do seu aniversário e entre tantos compromissos se dispôs a ir em laguna comigo, parabéns, muita Paz e Saúde )


A pauta foi a instalação de uma mineradora de fosfato e uma fábrica de fertilizantes no município de Anitápolis. Os palestrantes serão Jorge Albuquerque, da ONG Montanha Viva e Eduardo Bastos Lima, advogado. veja Abaixo alguns trechos da apresentação




Mais vídeos gravados pelo Fernando da EcoTV:
"Projeto Anitápolis impactos ambientais nas Lagoas -Laguna-SC":
http://mais.uol.com.br/view/410627

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

VALE DO RIO PINHEIRO QUE A BUNGE E YARA QUEREM DESTRUIR EM ANITÁPOLIS/SC COM O AVAL DO GOVERNO FEDERAL e ESTADUAL


ATRÁS DESSA CASINHA,PODEMOS VER AS ENCOSTAS QUE TERÃO SUA FLORESTA ATLÂNTICA EXTIRPADA PARA DAR LUGAR A LAVRA DO FOSFATO. ESSAS ENCOSTAS TODAS FORAM APONTADAS PELO COMITÉ DE BACIAS DO TUBARÃO COMO SENDO DE ALTO RISCO DE EROSÃO E DESLISAMENTO 
Veja essa postagem na integra no Blog abaixo

Auditoria reavaliará impacto do Complexo Jorge Lacerda

A Justiça Federal determinou a realização de uma auditoria ambiental pela empresa Tractebel Energia S/A, para reavaliação do impacto ambiental causado pelo Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo, Sul de Santa Catarina. A auditoria será realizada durante 10 meses por uma equipe multidisciplinar e custará R$ 1,064 milhão, em valores de novembro de 2006. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) e a Fatma (Fundação do Meio Ambiente) deverão nomear representantes para auxiliarem em cooperação a equipe responsável pela auditoria.

A decisão é da juíza Gysele Maria Segala da Cruz, da Vara Federal de Tubarão, e atendeu em parte o pedido do Ministério Público Federal (MPF) em uma ação civil pública. A juíza entendeu que os documentos constantes do processo permitem afirmar que o conteúdo do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) original, elaborado em 1987, é insuficiente e superficial. “Há necessidade de reavaliação do complexo sob o aspecto ambiental, porque questionável o EIA na elaboração e na execução, logo o Estado e a Sociedade precisam estar informados acerca dos poluentes que são emitidos, a quantidade, eventual excesso, possíveis efeitos, métodos de controle/monitoramente e eficácia destes”, considerou Gysele.

Segundo a magistrada, não é possível usar a data de elaboração do EIA para estabelecer a legislação aplicável a todo o período de operação do empreendimento. “Caso contrário, a empresa se manteria estagnada e blindada num campo onde a modernização é imperativa e, pior, estaria autorizada a não observar a evolução legislativa, alterada inclusive frente aos avanços da tecnologia”, explicou a juíza. A sentença foi registrada sexta-feira (13/11/2009) e cabe recurso ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre.

Os pedidos de condenação à reparação do meio ambiente e dos alegados danos materiais e morais foram extintos sem julgamento de mérito. De acordo com a juíza, existe diferença entre poluição e poluição reprimível e avaliar a ocorrência desta última é o objetivo da auditoria. A extinção sem exame do mérito visa “garantir futura, adequada e ampla discussão dos danos (...), com base no resultado da auditoria ou outras provas, já que, inevitavelmente, nos termos propostos, os pedidos condenatórios cairiam por ausência de provas”,

Fonte:
http://www.jusbrasil.com.br/

domingo, 15 de novembro de 2009

Os gananciosos tentam distorcer os fatos, mais o povo não é mais o mesmo


Meu comentário...
"Queremos sim... Queremos desenvolvimento, mais também precisamos manter o que restou, chega de discursos vazios... Não podemos mais agir sem medir as conseqüências, além do mais o povo elege os seus representantes para que eles defendam os interesses do povo e não de grupos alheios a nossa realidade que conquistam tudo na base do dinheiro (sujo)" 
Sr. Murilo, quando o laudo é elaborado pela própria empresa, como é o caso da IFC, ela faz do jeito que bem entende, pois esta pagando...  o Sr. é tão ingênuo assim?

 ========================


15 de novembro de 2009 | N° 8624
Jornal Diário Catarinense

AMBIENTE X DESENVOLVIMENTO

Fatma promete agilidade

Depois da Operação Moeda Verde, que derrubou tanto a credibilidade da Fatma com a opinião pública quanto a autoestima dos funcionários, o presidente da fundação, Murilo Flores, prepara uma reestruturação que promete dar mais agilidade e transparência ao licenciamento ambiental no Estado.

Flores faz questão de esclarecer que licença ambiental não é um ato burocrático como a concessão de um alvará, embora seja simples em alguns casos. A demora ocorre, explica ele, por causa dos estudos mais detalhados que são necessários para garantir a integridade do meio ambiente.

– Muitas vezes, precisamos fazer cálculos, simulações matemáticas, avaliar o comportamento das correntes marítimas, nos casos de marinas, observar os efeitos na fauna e na flora. É um processo que envolve observação orgânica e requer grande aprofundamento – explica.

Além de precisar da anuência de outros órgãos ambientais, como o Ibama, o ICMBio e o Iphan, a Fatma depende também dos próprios empresários.

– Temos problemas internos, precisamos de mais gente e estamos contratando. Serão 78 novos funcionários, entre biólogos, geólogos e engenheiros de alto nível técnico. Mas também ocorre displicência por parte dos interessados, que trazem estudos incompletos e demoram até dois anos para entregar um documento solicitado. Em 99% dos casos de demoras excessivas, a responsabilidade é do empreendedor – justifica.

Atualmente, a Fatma tem apenas 280 funcionários efetivos e um total de 500 pessoas, com os profissionais cedidos e terceirizados. Mas o contingente é insuficiente para atender a uma demanda crescente.

– Nós licenciamos desde postos de gasolina até empreendimentos de US$ 1 bilhão, como o estaleiro de Biguaçu, do Eike Batista – argumenta.

Sistema online irá elevar a transparência

Flores promete para o início de 2010 a implantação de novo rito de licenciamento, que está em processo de informatização. Ele prevê o monitoramento online de todas as etapas.

– O empreendedor vai poder acompanhar pela internet em que fase o processo está. No momento da entrada, vai disparar um cronômetro. Cada vez que a Fatma pedir um documento, o cronômetro será interrompido. E só volta a andar quando a documentação for entregue. Desta maneira, todos saberão a responsabilidade da demora.

A própria Fatma terá prazos máximos para cumprir. O sistema prevê a emissão de relatórios que devem melhorar o trabalho dos técnicos.

A Fatma é parte dos problemas, mas não é culpada por tudo. Alguns processos, pela complexidade, realmente demoram. Temos que lidar também com suspensões judiciais.

Um exemplo é a fábrica de fosfato da Bunge em parceria com noruegueses, a IFC, em Anitápolis, cuja Licença Ambiental Prévia (LAP) demorou quatro anos. E quando foi concedida, a ONG Montanha Viva conseguiu paralisar o processo na Justiça.

Apenas processos de pequenas centrais hidrelétricas, a Fatma tem 200, que estão sendo avaliados por ordem de entrada. Projetos de interesse público não entram na fila, como obras de saneamento da Capital ou desassoreamento do Rio Itajaí.

– Mas obras importantes de Florianópolis, como a Via Expressa Sul e a Beira-Mar Continental estão liberados. Já a duplicação do acesso ao aeroporto é mais complicada porque entra no mangue, reserva federal que depende do ICMBio.

===========================

80% das aguas que abastecem Florianópolis são provenentes da encosta da Serra...

(Eu assino em baixo Eduardo... )
Segue a manifestação do Adv.Eduardo Bastos:



2009/11/15 Eduardo Lima <edubastosmlima@gmail.com>
Cara Jornalista Simone Kafruni,

Muito oportuna a discussão sobre o tema. Pois abarca várias visões a respeito e talvez possa possibilitar maiores interpretações.
Fora citada na matéria como exemplo de paralisia do processo de licenciamento a fábrica de fosfato da Bunge em parceria com noruegueses YARA, que formaram uma joint venture chamada IFC, em Anitápolis/SC,  "cuja Licença Ambiental Prévia (LAP) demorou quatro anos. E quando foi concedida, a ONG Montanha Viva conseguiu paralisar o processo na Justiça."

Cumpre esclarecer que antes da propositura da ação judicial, foram protocoladas na FATMA uns cinco questionamentos admistrativos, que até a presente data não foram respondidos. Não apenas no órgão estadual, mas também no IBAMA, Ministério do Meio Ambiente, Ministério Público Federal, DNPM, Comitê de Bacias Hidrografícas do Rio Tubarão etc.

Além dos questionamentos da ONG citada, o MP Federal também efetuou algumas recomendações sobre o Licenciamento não contempladas pela FATMA. Sem contrar que que o montante a ser investido no empreendimento é fruto de financiamento de uma instituição pública- O BNDES e  que no caso, várias são as implicações, inclusive no que tange a eventual responsabilidade deste órgão.

A decisão liminar proferida pela Juiza da Vara Federal Ambiental e que suspendeu a licença n. 051/2009 foi também confirmada na sua totalidade, além de ter sido elogiada pelo Desembargador Relator do Tribunal Regional Federal da 4. Região, em mais 4 oportunidades, demonstrando assim, que algum problema há no licenciamento.

É necessário ressaltar o descontentamento/desconhecimento neste processo do Municipios que fazem parte da Bacia Hidrográfica e que não foram consultados. Foram essas as razões que motivaram o ingresso da ação judicial, até porque há necessidade de uma definição política sobre o que é mais importantes e o que deseja a sociedade catarinense: Agua ou fosfato.

Apenas para finalizar, neste processo são 8 os réus, e até agora apenas os entes públicos se manifestaram defendendo o empreendimento, os principais interessados( Bunge/ Yara/ IFC) ainda não.

Eduardo Bastos Moreira Lima
Advogado- ONG Montanha Viva

Para lembrar, Liminar da Justiça Federal contra a IFC
A Justiça Federal concedeu à Associação Montanha Viva liminar que suspende os efeitos da licença ambiental prévia expedida pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma) e impede a instalação do Complexo de Fabricação de Superfosfato Simples no município de Anitápolis...

Processo nº 2009.72.00.006092-4

Clique  aqui  para ler a íntegra da decisão no portal   www.trf4.jus.br

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Investidores da Monsanto correm sérios riscos...

TRANSGÊNICOS - Relatório encomendado pela Greenpeace aponta que investidores da Monsanto correm sérios riscos

Relatório sobre investimentos dá a pior cotação possível para a multinacional norte-americana
16.4.2003 - Nova Iorque, EUA - A gigante agroquímica Monsanto recebeu a pior cotação possível - três Cs - em termos de gerenciamento estratégico e ambiental, de acordo com a Innovest Strategic Value Advisors, uma empresa global de pesquisas sobre investimentos ambientais e sociais. O relatório da Innovest, "Monsanto e Engenharia Genética: Riscos para Investidores", encomendado pelo transnacional ecologista Greenpeace, foi lançado hoje pela manhã em uma reunião no Harvard Club, em Nova Iorque (EUA).
O relatório, publicado apenas alguns dias antes da reunião anual da Monsanto, alerta acionistas e potenciais investidores da Monsanto sobre "as chances de risco acima da média e uma forma de gerenciamento pouco sofisticada". Os analistas da Innovest prevêem que "ela [Monsanto] deve ficar abaixo da média do mercado no médio e longo prazo".
A Monsanto sofreu perdas de US$ 1,7 bilhão no último ano e não conseguiu abrir novos mercados para seus controversos produtos geneticamente modificados. Além disso, a Monsanto continua adotando a duvidosa estratégia de apostar numa rápida aceitação global dos produtos transgênicos. O próximo alvo da Monsanto é o trigo geneticamente modificado, que está sendo boicotado por fazendeiros e pela indústria de alimentos nos mercados mais importantes, como Estados Unidos e Canadá, mesmo antes de sua aprovação.
"Apesar das perdas do último ano terem levado a uma mudança na direção da empresa, isso não levou a uma mudança nas estratégias de negócios. Se a Monsanto não tomar as medidas necessárias para mitigar seus grandes riscos de mercado, os investidores podem ter ainda mais perdas", disse Frank Dixon, diretor da Innovest Strategic Value Advisors. "O risco de grandes perdas financeiras graças a falhas tecnológicas e à poluição genética, somado com a contínua rejeição do mercado aos produtos transgênicos, fazem da Monsanto um investimento pouco interessante".
A análise da Innovest sobre os riscos e responsabilidades associados aos negócios de engenharia genética da Monsanto dedica especial atenção à inevitabilidade da contaminação por transgênicos. Referindo-se ao exemplo do escândalo da contaminação do milho StarLink em 2000, no qual a empresa Aventis perdeu US$ 1 bilhão, a Innovest estimou que a perda financeira potencial da Monsanto no caso de um "cenário StarLink" seria de US$ 3,83 por ação.
Em seu estudo sobre os mercados chave para a Monsanto, a Innovest ressaltou a falta de aprovação legal e a inflexível oposição dos consumidores, que continuam a bloquear as plantações transgênicas da empresa. Os alimentos transgênicos constituem um dos grupos de produtos mais rejeitados na história, e grandes importadores de alimento, como a China, o Japão e a Coréia, recentemente adotaram a onda restritiva da Europa. Mesmo nos EUA, mais de 90% dos consumidores agora querem que os alimentos transgênicos sejam rotulados e 1/3 rejeitariam alimentos transgênicos se pudessem escolher.
"O negócio principal da Monsanto continua sendo com seus produtos agroquímicos, mas a queda de 24% das vendas de Round-up e de outros herbicidas não-seletivos no ano passado deixou a empresa vulnerável e cada vez mais desesperada. A Monsanto parece estar cavando sua própria cova com essa estratégia transgênica", concluiu Lindsay Keenan, especialista de mercados do Greenpeace.

Confira a íntegra do sumário executivo do relatório da Innovest abaixo (conteúdo retirado do arquivo PDF em  http://www.greenpeace.org.br/transgenicos/pdf/relatorioMonsanto_april2003-sumexec.pdf)

Veja também:
Confira aqui o Sumário Executivo do relatório Registros de Contaminação Transgênica de 2007: http://www.greenpeace.org/brasil/documentos/transgenicos/sumario-executivo-do-registro

Transforme garrafas de plástico em luminárias infantis





terça-feira, 10 de novembro de 2009

Fertilizante orgânico - não use mais esse lixo químico


Fertilizante orgânico entra no mercado...


Será inaugurada hoje à tarde a primeira fábrica de fertilizantes orgânicos do Sul do Brasil. A BioCoper, localizada em Campos Novos, no Meio-Oeste catarinense, deve produzir de 800 a mil toneladas por mês do composto.

O produto será comercializado em SC, no Rio Grande do Sul e no Paraná a um valor médio de R$ 35 o saco de 40 quilos. O fertilizante biológico não agride o meio ambiente e é 10% mais barato do que o químico.... CONTINUA
FRANCINE CADORE | CAMPOS NOVOS http://www.clicrbs.com.br



segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Ata Audiencia, Estudos e Liminar da Justiça Federal contra a IFC



Ata da Audiência Pública sobre os impactos socioambientais da Indústria de Fosfatados Catarinense (IFC), realizada no último dia 25/09, no município de Braço do Norte.



Estudo EIA IFC (Anitápolis/SC):
1º parecer Profª Sonia Corina Hess
Apresentação do parecer


2º parecer  Profs. Drs. Maria Paula Marimon (UDESC)  e

3º parecer  Luiz Fernando Scheibe (UFSC).


Liminar da Justiça Federal contra a IFC
A Justiça Federal concedeu à Associação Montanha Viva liminar que suspende os efeitos da licença ambiental prévia expedida pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma) e impede a instalação do Complexo de Fabricação de Superfosfato Simples no município de Anitápolis...

Processo nº 2009.72.00.006092-4

Clique  aqui  para ler a íntegra da decisão, ou nos meus documentos.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Comparativo entre a IFC e a estrada entre o Camacho e a Balsa em Laguna/SC

Quero que todos reflitam sobre o descaso que vem acontecendo com a pavimentação entre o Camacho e a Balsa em Laguna/SC. Como pode? A estrada já existe, que impactos são estes que estão sendo questionados? Por acaso as baleias vão entrar no canal para ver a obra? Achamos que isso é desculpa para o governador não abrir os cofres. IFC - Então desmatar uma área de mais de 350 campos de futebol, como é o caso da Fosfateira em Anitápolis, pode! Emitir uma bendita licença para pavimentar uma estrada de chão arenoso, não pode, vai ver que encontraram uns ossinhos de galinha e umas conchinhas á beira da estrada e acham que é um Sítio Arqueológico!
O Rio Tubarão que deságua em Laguna trás muito mais impactos ambientais...


Exibir mapa ampliado

sábado, 31 de outubro de 2009

Motor movido a ar comprimido!












Esta notícia é do site Terra, e a publicamos aqui para informarmos nossos amigos leitores:
Uma invenção dessa poderia revolucionar a maneira como usamos nossos carros. Ela veio da mente do mecânico Antônio Pedro Dariva, um motor que funciona com ar comprimido...


[Fonte: Terra]

sábado, 24 de outubro de 2009

Filme Home - Um documentário sobre a nossa casa (o nosso planeta)

Estamos vivendo tempos excepcionais. Os cientistas nos dizem que temos 10 anos para mudar a maneira como vivemos, evitar o esgotamento dos recursos naturais ea evolução catastrófica de clima da Terra ... 

HOME, Nosso Planeta, Nossa Casa pode ter definido eleições francesas.

Segundo matéria da conceituada Revista da Semana, o filme HOME - Nosso Planeta, Nossa Casa teve um importante papel na escolha política dos franceses.
A coligação Europa Ecologia, encabeçada por Daniel Cohn-Bendit, líder de maio de 1968 em Paris obteve a vitória nas eleições provando que as pessoas atualmente procuram adotar posturas mais conscientes em relação ao meio ambiente, e preferem votar em partidos que se preocupam com essa questão.
Essa preocupação pode ser comprovada na grande audiência que HOME - Nosso Planeta, Nossa Casa tem alcançado em todos os países.
Na França, onde foi exibido pelo principal canal público, o filme foi visto por 8,5 milhões de pessoas e tem atingido uma boa marca também no Brasil , onde foi distribuído pela produtora Europa Filmes, que em breve disponibilizará o filme em dvd.

http://www.youtube.com/view_play_list?p=CACC981E271BB073




HOME (completo c/ legendas em Inglês)
http://www.youtube.com/watch?v=jqxENMKaeCU

domingo, 18 de outubro de 2009

Guia do Consumidor (on-line) Greenpeace




http://www.greenpeace.org/ (LINK SOBRE ARROZ TRANGÊNICO)



O Greenpeace da uma resposta as marcas/empresas que trazem os transgênicos para a nossa mesa e cria um Guia para que o consumidor saiba o que esta comendo.
Já que não se respeita o Decreto 4.680 , de 24/04/03, que exige a rotulagem de alimentos e ingrediente, nós vamos expor essa ferida.

Clique no link para ver a lista








sexta-feira, 9 de outubro de 2009

ISSO ACONTECE EM MINAS GERAIS

Brasil, Minas Gerais, Belo Horizonte, 4 de agosto de 2009, sede da abertura da Campanha Global de Liderança Climática.
O acontecimento em Belo Horizonte, financiado pelo governo local, foi oportunamente usado, para apresentar ao mundo Aécio Neves, governador do estado de Minas Gerais e candidato as eleições presidênciais do Brasil em 2010, como um líder ambientalista e moderno. Mas será que é? Será que a pratica do governo de Minas Gerais condiz com uma mudança de comportamento necessária para contermos a catástrofe?



quarta-feira, 7 de outubro de 2009

PROJETO DE LEI 4548/98 PROTESTEM (REPASSAR)

Liguem para a Câmara dos Deputados no 0800-619619,  é muito fácil, é só teclar a opção 2 (outros projetos), mencionar o projeto de lei 4548/98 e pedir a sua REJEIÇÃO.



Se esse projeto de lei para Aprovado, a farra do boi, rinhas etc, deixarao de ser consideradas crimes.
Cães, gatos, cavalos, e outros animais poderão ser tratados com toda crueldade que um polícial não tomara nenhuma providência.

PESQUISEM NO GOOGLE ...


Ox dead after several hours of torture
Boi morto após muitas horas de tortura
.



Sempre que alguém morre ou se fere gravemente em algum acidente em Farras do Boi ou Rodeios, o mundo se torna um lugar um pouquinho melhor!
Torço pelo touro! SEMPRE!

sábado, 3 de outubro de 2009

GOOGLE ECOLÓGICO

O google lançou um novo site de busca na internet, chamado eco4planet,com a mesma tecnologia e qualidade de busca.

As novidades:
- A cada 50.000 consultas uma árvore será plantada, e fica disponível no portal o número de mudas atingido.
- O fundo preto da tela, que a princípio gera estranhamento, acaba por descansar os olhose economizar 20% da energia do monitor, além de aumentar a vida útil deste.
(as práticas responsáveis quase sempre acumulam vantagens).






( esse foi o motivo desta mudança radical no blog )

O FERTILIZANTE que vem do ESGOTO...

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O Planeta Ideia é um blog criado pela Allegro com a proposta de mostrar idéias, práticas e ações voltadas para o desenvolvimento sustentável e ecologia em geral. O Planeta Ideia quer virar seu mundo de cabeça pra baixo, reciclar ideias e mudar comportamentos. O blog também aborda ações de propaganda e comunicação focadas na preservação do meio ambiente, visite.



Mas o que realmente importa aqui é a PROMOÇÃO?

++ Chasque - agência de notícias ++

++ Chasque - agência de notícias ++

Shared via AddThis

domingo, 27 de setembro de 2009

Resumo Audiência Pública em Braço do Norte

(Vamos fazer essa gigante se ajoelhar...)

http://www.notisul.com.br (veja a matéria na integra)



Wagner da Silva - Braço do Norte
25/09/2009

Ibama quer a suspensão da licença ambiental

Grupos favoráveis e contrários à exploração de fosfato em Anitápolis debateram os prós e contras da atividade pretendida pela Indústria de Fosfatados Catarinense (IFC), de propriedade das multinacionais Bunge e Yara Brasil, duas das maiores empresas de fertilizantes do mundo.
A audiência pública, a primeira na Amurel, ocorreu nesta sexta-feira, em Braço do Norte, e serviu para confirmar como há divergência em torno do assunto e como será difícil chegar a um consenso...

A FORÇA DE UMA LIMINAR


A Liminar concedida pelo Poder Judiciário Federal, não merece reparos, ao contrário merece sim elogios de todos. A decisão em 18 laudas, extensa, face a complexidade da causa, não foi recheada de nomenclatura técnica o que possibilitaria o entendimento apenas dos mais eruditos. Ao contrário, de linguagem acessível, objetiva e elucidativa, foi antes de tudo, aos amantes do direito, uma aula. Aos que militam as causas ambientais, a decisão pode ser vista também sob o ponto de vista da defesa do meio ambiente, ante o conflito suscitado sob o discurso econômico.

Assim, abarca a decisão questões ambientais, econômicas, sociais, legais, enfim, demonstra incialmente o quanto a ação foi estudada pela Juiza, análisada em todos os seus aspectos, enfoques, cujo ápice foi " suspender os efeitos da Licença Ambiental Prévia n. 051/2009 e impedir a instalação do Complexo... ( continue lendo )


Vídeos:
Audiência Pública, desmascara multinacionais que tentam minerar fosfato em Anitápolis SC
Autor: Fernando De Carvalho / ECOTV

Assista AQUI na ECOTV a cobertura da Audiência Pública realizada em Braço do Norte, no dia 25 de Setembro de 2009 - Sobre os Impactos ambientais do Projeto Anitápolis, proposto pela IFC- Indústria de Fosfatados Catarinense (das multinacionais Buge e Yara)

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Filme provoca público a agir contra a crise climática
Por Redação do Greenpeace

Internacional — "A era da estupidez" questiona o imobilismo humano diante da ameaça do aquecimento global e pretende transformar 250 milhões de espectadores em ativistas pelo clima.A três meses da reunião que decidirá o futuro da humanidade, a 15ª Conferência do Clima, estreia o filme "A era da estupidez" (The Age of Stupid), um olhar crítico sobre a demora dos atuais governantes em lidar com a crise climática."A era da estupidez" se passa em 2055 e tem no papel principal o ator inglês Pete Postlethwhaite, indicado para o Oscar em 1994. Ele interpreta o "arquivista", um homem solitário que vive num mundo devastado pelo aquecimento globa... ...


segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Resumo do dia 20/09 e Audiência Pública do dia 25/09

Resumo do dia 20/09




Audiência Pública aberta a ser realizada no dia 25/09 em Braço do Norte

A Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa de Santa Catarina (CTMA-ALESC), convida a todos os interessados para participar da Audiência Pública sobre os Impactos Socioambientais da Indústria de Fosfatados Catarinense (IFC) a ser implantada no Vale do Rio dos Pinheiros - Anitápolis/SC, no dia 25 de setembro do corrente, às 16h, no salão da Paróquia Nosso Senhor do Bonfim, sito à Praça Padre Roher, 213, Centro - Braço do Norte/SC. Cumpre informar que está confirmada a presença da direção e de consultores externos da IFC(Bunge/Yara).

Atenciosamente,

Deputado Décio Góes

Presidente da CTMA-ALESC.


CAMISETAS DO MOVIMENTO FORA FOSFATEIRA

As camisetas serão vendidas a 10 reais no dia da audiência.
Quem for de Tubarão e Capivari pode falar comigo pelo 8437-9696 ou pelo e-mail eraldo.nazario@gmail.com

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Fora Fosfateira

Sou de Capivari de Baixo e trabalho com engenharia elétrica a mais de 15 anos.
Ao tomar conhecimento deste empreendimento fiquei preocupado e muito triste ...
preocupado pelo fato da nossa água vir daquela região e de suas nascentes e triste pela destruição que o empreendimento iria causar numa região delicada como é a nossa serra Catarinense, que tem tradição turística, agricultura familiar e culturas orgânicas.
Fiquei mais preocupado ainda depois que falei com o meu amigo Fernando e ao fazer uma pesquisa sobre a Bunge no Google, é neste momento que a gente vê o que a grande mídia não nos mostra e nos damos conta que as pessoas que escolhemos pra dirigir as nossas cidades, estados e até a nossa nação nos iludem com seus discursos vazios e mentirosos para depois tirarem proveito do poder que recebem...
Faça você também a sua pesquisa na grande rede e descubra o lado podre dessas empresas que se vestem de verde e querem nos deixar uma herança de destruição, igual como fazem no Piauí e em Minas Gerais....
Um recado para os nossos ilustres políticos: Os senhores não precisam se render as pressões desses grupos que jogam sujo porque o povo que os elege espera o melhor destes representantes, vamos saber reconhecer quem esta do nosso lado.
Eraldo Nazário


Clique na imagem para participar a conhecer melhor o que propomos...




Veja mais detalhes clicando na imagem ou mais abaixo na 4ª postagem...



Junte-se à nós e garanta esta bela região para os seu filhos e netos
Eraldo

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ziraldo ilustra cartilha sobre orgânicos que Monsanto proíbe na Justiça, será verdade ou não?

O Ministério da Agricultura lançou recentemente uma cartilha informando a população sobre os benefícios de alimentos livres de agrotóxicos, bem como sobre a questão dos produtos transgênicos que “colocam em risco a diversidade de variedades que existem na natureza”. Porém essas cartilhas não serão distribuídas porque a indústria dos alimentos transgênicos (Monsanto), entrou com uma ação que impede a distribuição.

Será que desistiu da ação ao ver o grande movimento que se levantou?

Será que tem alguma verdade nisso ou é uma jogada de Marketing de alguém...
( Um povo ignorante é bem mais fácil de ser conquistado, sempre desconfie e questione... )

Já está disponível no site do MAPA!
Para acessar, vá na página www.agricultura.gov.br, no menu à direita clique em "Agricultura Orgânica", no menu à esquerda clique em "Publicações e Artigos", Clique em "O Olho do Consumidor" e pronto!
http://www.agricultura.gov.br/images/MAPA/arquivos_portal/ACS/cartilha_ziraldo.pdf

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

ECOFONT

A agência holandesa Spranq criou a "Ecofont" - uma fonte desenvolvida para economizar a tinta que é utilizada quando imprimimos documentos em papel.

Após estudar várias formas buscando manter boa legibilidade, resolveram tirar pequenos círculos do interior da fonte Vera Sans, uma fonte open source que pode ser baixada gratuitamente e utilizada na sua casa, escritório ou empresa tanto no PC quanto no Mac. A fonte é capaz de economizar até 20% de tinta na impressão. Faça as contas e veja o quanto você consegue economizar.

  1. Clique em Iniciar e em Executar.
  2. Digite %windir%\fonts e clique em OK. ( C:\WINDOWS\fonts )
  3. No menu Arquivo, clique em Instalar nova fonte.

Veja um exemplo da Ecofont abaixo:

Imagem:ecofont.jpg